Sexta Enéada - Tomo I
Caracteriza-se, sobretudo, por estudos acerca da principal das hipóstases de Plotino – o Uno – a sexta e última das Enéadas, obra da qual este primeiro tomo compreende os cinco primeiros tratados. Os três iniciais formam uma sequência única; desenvolvem-se as questões sobre a existência ou de um só ser ou de vários seres e, neste último caso, sobre o número de seres. Formam também obra única os tratados quatro e cinco sobre a onipresença da realidade espiritual, da qual dependem as coisas sensíveis. Platão (Sofista, Parmênides) e Aristóteles (Física, Categorias) são a base de toda a argumentação desenvolvida.
Sexta Enéada - Tomo II
Dos números; da multidão de ideias e do bem; da liberdade e da vontade do uno; do bem e do uno – tais os tratados sexto a nono deste tomo segundo que finaliza a última das Enéadas. No sexto: um mesmo grupo de coisas em diversos níveis metafísicos, a cada um dos quais mais estritos os elementos do grupo conforme sobe em direção ao uno, mais disseminados conforme se inclina em direção à matéria; no uno a unidade, a forma e a realidade de todo existente. No sétimo, até o capítulo XIV, acerca do mundo inteligível; do capítulo XV até o fim, versa acerca do bem. É de aspecto, sobretudo, teológico, o tratado oitavo: afirmações concernentes à origem e ao modo de ação do uno; o que depende de nós e o ato voluntário; a inteligência como base verdadeira da liberdade. No tratado nono, especulações acerca do bem e do uno: o bem para a alma, como causa de inteligência e de vida; o uno em sua função unificadora do múltiplo.
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